Se eu te chamar de putinha e tu me chamares de cabrão enquanto te fodo… Vais te sentir ofendida ou insultada?
Vai cortar o momento ou vai estragar aquilo que de tão bom tem acontecido até agora?
Vais continuar a pedir-me que te coloque de quatro, que te abra as pernas, me ajoelhe perante tal deslumbre e te lamba até a minha língua ficar dormente…
Ou vais simplesmente deitar-te, fechar as pernas, elevar o mais alto possível essas pernas e me implorares que entre bem dentro dessa tesão… com ele bem duro, como gostas.

Sei lá… lembrei-me agora…
Se te chamar de putinha enquanto debaixo do chuveiro coloco as tuas mãos na parede, afasto-te as pernas e de rabo empinado te fodo ao ritmo que a água escorre pelos nossos corpos.
-Para, por favor…
Podes me chamar de putinha, de puta, de vadia… chamo-te de cabrão, chulo, tesudo… o que quiseres, mas pára de me foder a alma e vem cá, fode-me como nunca…
-Vem cá…
-Vou mas já que dizes que te estou a foder a alma, vou continuar a fazê-lo até que me chames todos os nomes, e implores que te foda o corpo.


– Cala-te e fode-me cabrão.
Levanto-te as pernas e continuo a roçar toda esta minha tesão, de repente entro em ti sem esperares, arrancando-te um gemido, misto de dor e de prazer.
Agora sim és a minha puta!
Agora sim és a minha puta!
A tortura foi tão grande que também se virou contra mim, e quando me dizes que te vais vir é música para os meus ouvidos.
Não aguentamos, dou-te mais uma estocada bem funda e explodimos os dois num orgasmo estrondoso e intenso que nos deixa meio alheados da realidade. Quando me dizes:
-Fodeste-me bem a alma mas o corpo melhor ainda, a partir de hoje chama-me o que quiseres...
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